domingo, 7 de abril de 2013

Como tudo isso começou?!



Então, é isso. Por que eu comecei esse blog agora? Pera aí, que eu vou contar...

Um sábado desses nós fomos comer pizza com os amigos do Herlon, Gustavo e Lorena, que agora são meus amigos também. Isso foi em Novembro do ano passado.  Nós ainda estávamos na casa da Lorena esperando o Gustavo (atrasado como sempre, rsrs), quando a Lorena perguntou:

- Sim, pra quando é o casório mesmo?

E antes que eu pudesse começar a raciocinar uma resposta o Herlon respondeu:

- Fevereiro.

E eu, tipo:

- Anh!! (Virando a cabeça de uma vez pra ele)

É, foi assim que eu descobri quando iria me casar.

Bem, o fato é que, Fevereiro não era um mês definitivo. Se tudo desse certo seria o mês em que o Herlon queria casar. Eu estava pensando em casar no mês de Julho, quando ele disse que nunca pensou em esperar tanto tempo. Então, pra mim, essa conversa que eu reproduzi aí em cima foi como o pedido de casamento que o Herlon não me fez (porque EU tive que fazer no lugar dele, afinal, alguém tinha que tomar a iniciativa e já que eu não via nenhuma ação da parte dele...). Quer dizer, compramos uma casa, estávamos fazendo planos pra mobiliar e morar juntos, ter filhos, então tava faltando alguma coisa. Quer dizer, eu sou canceriana. Alôôôu!! Ele não achou que eu me contentaria em só juntar os trapos e pronto, né?. Isso meio que não é muito romântico, não.

Bom, se tudo desse certo, o Herlon queria Fevereiro mas, eu pensei em Março porque, ora, com o orçamento que nós ainda não tínhamos disponível não daria pra fazer uma festa de casamento em cima das buchas porque, vocês sabem, quanto menos tempo você tem para pesquisar preços, mais dinheiro você tem que desembolsar. O fato é que, Março já passou. Decidimos organizar as coisas pra casarmos depois de Julho.

Eu sei que o Herlon não vai querer gastar uma fortuna com essa festa. Nem eu. E a outra coisa é que quanto mais tempo eu tiver pra organizar tudo, menos dessa resposta eu vou ter que dar às pessoas:

- Não, eu não estou grávida.  (Com aquele sorriso sem graça de tanto que já respondeu isso...).